28 de Julho de 2006
Vou para fora.
Até meados de Agosto.
Xicoração.
publicado por carlos lopes às 14:43

25 de Julho de 2006
É pá, gostei tanto desta frase que ponho um posto só para ela.
(Via Xafarica   )

"Sou um original que não se deseroginalisará, nem quando todos os originais estiverem desoriginalizados"
publicado por carlos lopes às 19:41

24 de Julho de 2006
Eu sei que tenho postado pouco mas foi um período de trabalho muito complicado. Mas agora entrei eu de férias. Esta semana ainda vou ficar por aqui mas as duas seguintes só me apanham junto ao mar e a dormir debaixo de pinheiros.


Pois é, em Agosto passam exactamente 200 anos  do fim do Sacro Império Romano; Francisco II resigna formalmente como sacro imperador romano e recebe o título de Fancisco I, imperador da Austria.


    Hoje, no jornal Público, o grito de Faranaz Keshavjee, membro da comunidade Ismaelita:

    Mas eu também sou branca! Sou daqui. E sou mulçumana xiita, e portuguesa, e europeia, e mulher, e gosto de dizer aquilo que penso. E é verdade que o posso fazer porque estou numa democracia onde posso dizer aquilo que penso. Mas é preciso que se perceba que esta democracia não surge apenas porque se trata este de um país virtuoso na sua génese e formação, superior, ou iluminado, por oposição a outros que ainda não chegaram aí. A democracia existe aqui porque aqui mesmo se criaram as condições que permitiram esse passo civilizacional.
    No grande amor que nutro pela minha pátria e por todos os portugueses, e nas virtudes e defeitos que lhe reconheço, só posso pensar que existo numa verdadeira democracia quando ela me reconhecer a mim, na minha diferença, na minha especificidade, e no contributo que posso oferecer à minha nação e à sociedade. Esta reciprocidade, esta construção de uma democracia pluralista, não se faz num ambiente intelectual de ignorância imaginativa.

(Só posso  dizer: que grande mulher!)
publicado por carlos lopes às 19:08

14 de Julho de 2006
Acabou-se a semana de trabalho (uffff) e estou a escrever este post enquanto espero pelo jantar e beberrico uma cerveja geladinha.
Uma nova revista que apareceu no mercado (blue Wine) e que estou a folhear traz-me uma notícia (enfim, é um artigo) que deixo aqui sem mais comentários.
A marca de champanhe Dom Pérignon (para quem não sabe o nome vem do frade francês que inventou o champanhe, que os seus confrades apelidavam de vinho do diabo) está a comercializar uma edição limitada chamada de vintage 1998. A garrafa foi desenhada pelo criador de moda Karl Lagerfeld (http://www.karllagerfeld.com/) está limitada a 1998 unidades e custa 1.428 euros (podem comprá-la em Portugal no Club Del Gourmet do El Corte Inglês, em Lisboa, Belamoura ou V.N.Gaia) .
Só posso dizer: que raiva!
publicado por carlos lopes às 19:37

13 de Julho de 2006
Então é assim:
trabalho x trabalho = estou atrapalhado
muito para fazer - pouca gente para o fazer = alguém tem de resolver (logo: eu)
mas ainda resta esta emoção:

tinhas os olhos tristes,
tristes como gatos molhados,
mas eu reparei
e no teu ombro um beijo depositei
e disse-te: olha, ali no espelho.
e tu olhaste
-o quê? - perguntaste
a mais linda rapariga do mundo - respondi-te.
publicado por carlos lopes às 13:45

07 de Julho de 2006
Bolas! (que até é uma expressão consentânia com a actualidade).
Não consigo comentar nos blogues da plataforma weblog
sai-me sempre o raio da frase:

Comment Submission Error

Your comment submission failed for the following reasons:

You are not allowed to post comments.

Como dizia o outro: assim não há condições.

(está calor, não está?)



publicado por carlos lopes às 19:44

04 de Julho de 2006
Pois é! Com pessoal em férias e o trabalho atrasado devido a falha do servidor, tempo para vir tentar postar qualquer coisa decente é o que mais falta.  Até porque ter ideias dá trabalho. Assim vou-me socorrendo de textos alheios, daqueles que são mesmo bons que quem aqui vem merece. "Ósportanto" aqui vai o final da crónica de Ondjaki, intitulada "Carta de  Santiago Compostela",  no  JL (Jornal de Letras) nº932,:

"...lembro-me daquela estória - onde a terei lido...? - do «menino» (que em galego poderia ser  «neno» ou «pessoínha»; adoro «pessoínha»...) que ao sentir-se abraçado («abraço» que em galego é «abraço»; bonito, não?) diz ao outro que sentiu uma coisa estranha ao ser abraçado, o outro pergunta-lhe
o que foi
ele responde
abraças-me tão perto como se estivesses tão longe
o outro não sabe o que dizer e ficam, assim quietos, gastando um silêncio que é uma mistura dolorosa de cócega com (in)certeza, funda, tristeza."
publicado por carlos lopes às 19:31

03 de Julho de 2006
Porque gosto bastante de Mozart e porque penso ser um site de muito bom nível, e tem música:
Cliquem aqui em baixo

Rádio Mozart
publicado por carlos lopes às 19:49

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