Pois é, faz hoje 100 anos que nasceu Rómulo de Carvalho/António Gedeão (o JL nº 943, já aí nas bancas, escolheu-o como tema); professor, poeta e ciêntista. Celebremos a sua memória e a sua marca nas nossas vidas.
Deixo aqui apenas duas linhas de um seu poema, Poema do autocarro (Máquina de Fogo, 1961), que dizem imenso em poucas palavras. É a humanidade inteira em 13 palavras.
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Eu sei porque é que morro.
Eles é que não sabem porque matam.
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publicado por carlos lopes às 19:32