Maria do Céu da Cunha Rego, hoje, no jornal Público:
O que se lhe pede, a 11 de Fevereiro, é que diga se quer ou se não quer que uma mulher de quem gosta ou você mesma - se um dia for o caso, e vá-se lá saber o que a vida nos traz - seja devassada pelas instituições do Estado, humilhada e ofendida por terceiros e talvez privada da liberdade, porque não quis, com as suas razões de ser livre e autónomo, que o Estado e a consciência alheia a obriga-se a ser mãe à força.
(mais nada)