De rir até às lágrimas,

Raul Solnado e Zeloni no Show do Dia 7 (jul-1967)

Desculpem-me, mas disto já não se faz. 

Bom fim-de-semana e tomai lá do Bobby Solo em dose dupla.

Bobby Solo - Una Lacrima Sul Viso

Bobby Solo - Zingara

Já não há teclas, ou teclados, que me façam respirar o que penso e sinto e o transforme em palavras, escritas no ecrã. Deve ser do som.

Divago.

Vamos falar de política? Não? Pois…é verdade, a polis anda cada vez mais maltratada.

Penso que se está a preparar uma grande revolta social por toda a Europa. Não é novo o aviso pois, pelo que reparei, desde o final da década passada vários sociólogos de renome disso têm avisado. Então, o efeito da proximidade de mudança de milénio podia mascarar alguns sintomas. Agora não.

Sempre que o mundo fica perigoso volto-me para os meus queridos livros e discos. A música e a literatura são os dois bens supremos da Humanidade (opinião minha, obviamente).

Drive – The Cars

 Parabéns mestre Manoel de Oliveira.

 Esta música é mais do meu tempo de rapazinho. Conhecia primeiro na versão de Francisco José, que a lançou em Portugal antes da versão original aparecer. Mas esta é a sua primeira apresentação pública, no Festival de Sanremo de 1971, pelo autor - Nicola di Bari.

Primeiro lugar no festival, obviamente.

(Confesso que tenho pena de não ter encontrado nenhum vídeo do Francisco José a cantar esta música.)

 Respondendo ao desafio do blog dos blogs do sapo  "Melhor Canção de Amor" 

eis a minha escolha: Yolanda de Pablo Milanés na versão de Chico Buarque e Simone.