essas pedras que tanto servem para agredir como para construir.
porque o coração (e ele está sempre presente desde o início do blogue)
pode rimar com frustração e desilusão ou com satisfação.
e, num outro registo, também rima com enamoramento.
como dizia: faltam as palavras.
já não sei o caminho para a fonte onde nascem, acho que me perdi
no seio da floresta quando procurava Shangri-La .
e então estas árvores todas que eu vejo, não me tapando a caminho
dificultam-me a visão do caminho.
ali vejo uma chamada Shakespeare aqui outra chamada Torga
acolá outra chamada...espera...estou a ver
perdi-me no meio da minha floresta pessoal.
sem dúvida: Estou a reconhecer Steinbeck , Julio Verne e Alexandre Dumas.
e também Edmond Rostan .
e ali, naquele canto as árvores perfumadas: Natália Correia, Florbela Espanca, Agustina, Sophia e olha uma árvore nova Amélie Nothomb .