21 de Fevereiro de 2008
Para ler ao som dos Madredeus a tocar As ilhas dos Açores, ao vivo.

Ondas

Quero mergulhar
nas ondas de ternura
dos teus olhos.
Senti-las propagar
como espamos,
ao longo do horizonte
em que convergimos.
Por isso, morrer
nunca me doeu.
O que me dói
é quando me afogo
no oceano triste e frio
da tua ausência.

Só que, agora,
o meu coração
já não quer que eu morra
(p'ro que lha havia de dar!)
e faz-me voltar à superfície
para te respirar.
Quando eu for esperto
baralho isto tudo
e muito, muito suavemente,
hei de afogar-me, sim!,
em ti
....devagar,
... ... ... de mansinho.

Luís Melo, À margem do olhar.
publicado por carlos lopes às 10:31

olá. gostaria de saber onde vc conseguiu um template tao bom. procuro tanto e qnd linkei pro seu blog fiquei admirada. se puder (e quiser) passa o html pra mim, claro q a imagem de fundo e font etc eu mudo. enfim, desculpe a intromissao. linkei pelo seu coment no "carta a d."
23 de Fevereiro de 2008 às 16:35

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